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Reunião preparatória à Assembleia-Geral

A ASDEP reuniu dirigentes, conselheiros e representantes das 29 regionais do Estado na terça-feira (22). O encontro híbrido foi preparatório à Assembleia-Geral do dia 7 de março, que tem como pauta a necessidade impositiva de correção dos subsídios dos policiais civis, referente aos sete anos de inflação desde o último reajuste concedido pelo Estado, em 2014.


O presidente da ASDEP, Delegado Fernando Soares, iniciou a reunião saudando a participação de 84 Delegados e Delegadas dirigentes da entidade. Ao fazer um breve relato do contexto atual, recordou que os Delegados de Polícia estão sem a reposição das perdas inflacionárias há sete anos. Ele relatou as ações conjuntas com as demais entidades representativas das carreiras dos policiais civis para tentar avançar em um diálogo com o governo. “Já solicitamos audiência para tratar da recomposição das perdas inflacionárias tanto com o governador Eduardo Leite, quanto com o vice-governador, Delegado Ranolfo Vieira, e não obtivemos resposta. Gostaríamos que os servidores da Segurança Pública fossem tratados da forma que merecem”, disse ele.

“Consideramos fundamental os investimentos do governo no aparelhamento da Segurança Pública, mas de nada adianta se não valorizarem os homens e mulheres que nela atuam”, afirmou.


Ao longo do encontro, Delegados e Delegadas manifestaram suas posições e defenderam a importância da união da categoria para o fortalecimento da entidade e de mobilização à Assembleia-Geral.


“Lamentavelmente o governo não dialoga com as entidades, apesar de vender uma imagem como sendo um governo de diálogo. Por isso, convocamos todos os Delegados de Polícia para a Assembleia-Geral, onde decidiremos o futuro dos Delegados e da própria Segurança Pública do Estado, pois é inadmissível que o governo passe uma imagem que não reflete a realidade dos homens e mulheres da Segurança Pública. Apesar de trabalharem arduamente no combate à criminalidade, e esses resultados serem amplamente divulgados na mídia, eles não têm o devido reconhecimento e valorização. A ASDEP exige respeito e espera que o governo tenha a dignidade de receber e dialogar com os funcionários públicos”, concluiu o presidente.

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